Era pra ser um soneto invertido
Morto por motivo torpe com dezessete golpes de faca. Morto! O que tem dentro do meu coração? Quando você me vê na rua, o que vê dentro do meu coração? Todo dia é uma faca que me mata: é 'só' um sufixo, é 'só' uma piada, Um crucifixo que se empunha, censuras, lâminas (literais ou não). Lâminas fatais, lâminas reais. Sangue de verdade, caixão de verdade. (Amor de verdade) . . . Arnaldo Ventura Confira "Estudando as Estrelas II" clicando aqui .
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